Infantil – Paulo e o altar o deus desconhecido
Enquanto estava esperando Silas e Timóteo em Atenas, Paulo ficou revoltado ao ver a cidade tão cheia de…
Leia mais →Texto: “Daniel, pois, quando soube que a escritura estava assinada, entrou em sua casa e,
em cima, no seu quarto, onde havia janelas abertas do lado de Jerusalém, três vezes por
dia, se punha de joelhos, e orava, e dava graças, diante do seu Deus, como costumava
fazer” (Dn 6.10).
Introdução: Quando da instituição da igreja primitiva, os apóstolos definiram como
deveriam exercer os seus ministérios. Isto fica claro em Atos 6.4: “e, quanto a nós, nos
consagraremos à oração e ao ministério da palavra”. E a oração era uma das marcas
indeléveis daquela comunidade, deixando para os nossos dias o exemplo a ser seguido.
Veja abaixo:
1. Os crentes oravam em horários determinados. “Pedro e João subiam ao templo para a
oração da hora nona” (At 3.1). “No dia seguinte, indo eles de caminho e estando já perto
da cidade, subiu Pedro ao eirado, por volta da hora sexta, a fim de orar” (10.9). Isto
significa compromisso, disciplina e visão espiritual.
2. Perseveravam na oração. “E, quanto a nós, nos consagraremos à oração e ao ministério
da palavra” (At 6.4). “E perseveravam na doutrina dos apóstolos e na comunhão, no partir
do pão e nas orações” (2.42). A perseverança é uma das marcas das pessoas cheias do
Espírito Santo, pois creem no que estão fazendo, são pessoas dotadas de inteligência
espiritual, conforme vemos em Cl 1.9-12.
3. Oravam unanimemente. “E perseveravam na doutrina dos apóstolos e na comunhão, no
partir do pão e nas orações” (At 4.24). A concordância é a garantia de sermos ouvidos por
Deus e obter sucesso na empreitada. Veja Mt 18.19, 20.
4. Oravam esperando serem atendidos. “Agora, Senhor, olha para as suas ameaças e
concede aos teus servos que anunciem com toda a intrepidez a tua palavra, 30 enquanto
estendes a mão para fazer curas, sinais e prodígios por intermédio do nome do teu santo
Servo Jesus. 31 Tendo eles orado, tremeu o lugar onde estavam reunidos; todos ficaram
cheios do Espírito Santo e, com intrepidez, anunciavam a palavra de Deus” (At 4.29-31).
Eles tinham um foco e sabiam que seriam atendidos pelo Pai, pois a motivação estava
alinhada com a vontade de Deus, era uma oração profética.
5. Oravam e também jejuavam.
“Respondeu-lhe Cornélio: Faz, hoje, quatro dias que, por volta desta hora, estava eu
observando em minha casa a hora nona de oração, e eis que se apresentou diante de mim
um varão de vestes resplandecentes” (At 10.30)
“E, promovendo-lhes, em cada igreja, a eleição de presbíteros, depois de orar com jejuns,
os encomendaram ao Senhor em quem haviam crido” (14.23).
Oravam e jejuavam, pois necessitavam da direção clara de Deus, com relação aos obreiros
que estavam sendo levantados para o exercício do ministério. Foram abençoados através
da oração e jejuns, pois a igreja se tornou um exemplo para nós dois mil anos depois.
6. Oravam quando se despediam.
“Então, jejuando, e orando, e impondo sobre eles as mãos, os despediram” (At 13.3)
“Tendo dito estas coisas, ajoelhando-se, orou com todos eles” (20.36)
“Passados aqueles dias, tendo-nos retirado, prosseguimos viagem, acompanhados por
todos, cada um com sua mulher e filhos, até fora da cidade; ajoelhados na praia, oramos”
(21.5).
A oração era uma prática em todos os momentos, pois sabiam que seriam bem sucedidos
se assim o fizessem.
Conclusão: Isaias 55.6 nos ensina como deve ser o nosso viver diário: “Buscai o Senhor
enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto”
Prs. Roberto e Lourdes – Ministério Monte Sião
Seminário profético sobre alinhamento da Noiva para os últimos dias.
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