Inveja
“ Saul ficou indignado com essas palavras. “O que é isso?”, disse ele. “Atribuem a Davi dezenas de…
Leia mais →A série “The Chosen” tem navegado por águas tumultuadas, recebendo elogios por sua abordagem única da vida de Jesus, ao mesmo tempo em que enfrenta críticas de alguns pastores. Essas críticas centram-se na representação de um Cristo muito natural, muito comum, algo que, paradoxalmente, muitos veem como sua maior força. Este artigo se debruça sobre essa controversa representação, convidando à reflexão sobre a humanidade de Jesus e como “The Chosen” consegue capturar a essência de um homem que é, ao mesmo tempo, divino e relatable.
Desde seu lançamento, “The Chosen” tem sido um ponto de discussão entre os fiéis e estudiosos por igual. A crítica de alguns pastores à série destaca uma preocupação com a humanização excessiva de Jesus. Eles argumentam que, ao apresentar Jesus como um homem comum, a série poderia diminuir sua divindade e autoridade espiritual. No entanto, esta é precisamente a perspectiva que muitos espectadores encontram revigorante e mais próxima à visão bíblica de um Messias que andou entre nós, compartilhando nossas alegrias, tristezas, e desafios cotidianos.
“The Chosen” nos leva a uma jornada pela vida de Jesus, mostrando-nos que a grandiosidade de Sua missão não está desvinculada de Sua simplicidade e humanidade. Jesus é retratado como um indivíduo acessível, um homem do povo, que celebra a vida em festas de casamento e partilha momentos de comunhão com seus discípulos à beira-mar. Essa representação nos lembra que, embora seja o Filho de Deus, Jesus escolheu viver uma vida sem ostentações, próxima às pessoas a quem veio servir e salvar.
A participação de Jesus em festas judaicas, cheias de dança e alegria, enfatiza Sua disposição de se engajar com as tradições e a cultura de Seu povo. Esses momentos de celebração não apenas ilustram Sua humanidade, mas também a importância de encontrar alegria nas pequenas coisas e na comunidade.
A decisão de “The Chosen” de retratar Jesus sem nenhum sinal ostensivo de divindade (como vestimentas especiais ou anéis) é significativa. Ela reflete o relato bíblico de Sua prisão, onde Judas precisou identificá-Lo com um beijo, pois Jesus se misturava facilmente entre o povo. Essa escolha de representação enfatiza a ideia de que Jesus era acessível a todos, sem barreiras de status ou aparência.
A série destaca que a verdadeira autoridade de Jesus não vinha de estereótipos de poder, mas sim de Seu olhar, Suas palavras e, acima de tudo, do amor que emanava Dele. Seu encontro com pecadores, marginalizados, e mesmo seus discípulos deixava uma marca indelével, transformando vidas não através do julgamento, mas da compaixão e compreensão.
Ao focar nos encontros de Jesus com aqueles à margem da sociedade, “The Chosen” sublinha Sua mensagem de inclusão e amor incondicional. Ao contrário dos líderes religiosos da época, que Ele frequentemente criticava, Jesus acolhia todos, independentemente de seu passado ou status social, oferecendo-lhes uma nova chance de redenção e pertencimento.
A série não é apenas uma exploração da vida de Jesus; é um convite para que cada um de nós reflita sobre como podemos incorporar Seus ensinamentos e amor incondicional
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